Os cravos esquecidos no chão
São a esperança deste povo que fenece,
E na boca das espingardas
O grito de raiva que ensurdece.
Na urgência da justiça,
Só murmúrios de fome e dor.
Acordem, flores pisadas!
Unam a voz às espingardas,
num único e forte clamor.
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