As finas mãos dos deuses poisaram pesadas
Sobre a minha cabeça.
Não me vieram fadar nem dar poderes especiais.
Cuspiram depois na minha face,
E com a sua saliva sagrada lavaram o medo.
Agora morro e renasço,
E em cada passagem pela minha escuridão,
Realinho o trilho e recomeço.
Alguns conhecem o caminho mas continuam perdidos.
Eu conheço a perdição, mas sigo o meu caminho.