quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Moura encantada



























De que cascata de luz
Emergiste tu, moura encantada,
Que feérico bosque te pariu
Assim tão inumana?
Passeias incólume e serena
Nos sonhos do mundo.
E quando soltas o teu canto mágico
Há uma catástrofe algures
Num canto do Universo,
Porque até os deuses
Abandonam a Criação
Para te ouvirem (en)cantar.

1 comentário:

Anónimo disse...

Sube a mi cama,
amor sabes
que allí esta
la verdad.
La verdad de
la vida,
La vida
que se nos va,
por que la
muerte acecha
en cada tendal.
Salvador N.(poeta y sicologo leonés).